13 outubro, 2008

12ª prancha!

Dando continuidade directa à página anterior, a participação do Nuno Frias vem atar muitas das pontas soltas que sobram. Pegando nas dicas deixadas pelos outros autores, finalmente ficamos a saber quem foram os infiltrados que sabotaram a operação e qual o desfecho que espera a Evelina. Tudo em suspenso para a próxima prancha, numa altura em que surge em cena um novo cartão mnemónico…!

Nuno Frias, nascido em Lisboa mas actualmente a residir em Londres, tem o bacharelato em Design Gráfico pela FBAUL. O Nuno inicialmente deu no olho no fórum do Central Comics ao exibir a sua técnica retratista, com que esfumados a grafite tem honrado a predilecção pela cultura nipónica dos Samurai, o seu mais recorrente leit motif.

Embora tenha entrado num concurso de banda desenhada e noutro de ilustração, o seu projecto mais notório até à data foi a participação na história de homenagem a Fernando Pessoa, “A Anunciação”, uma iniciativa da Imaginarte – Núcleo de BD, Ilustração e Argumento da FBAUL, que foi exposta no ano passado na Galeria da Associação de Estudantes FBAUL e, depois, na Casa Fernando Pessoa.
Cita ainda Alex Ross, Alex Maleev, Adam Hughes, Alex Raymond e Alberto Breccia (aliteração de nomes próprios!) como sendo as principais referências artísticas e espera que esta participação no Cadavre seja apenas “mais uma” de muitas mais experiências em BD na comunidade nacional.


Caros visitantes e colaboradores (passados e vindouros): Estamos ansiosos por mais reacções aos trabalhos. Há que lembrar que um Cadavre Exquis é um esforço colaborativo, e não necessariamente limitado ao “fazer BD”; por isso venham e comentem, sugiram e discutam à descrição o que aqui se mostra. Todo o feedback é bem-vindo.

08 outubro, 2008

11ª prancha!

Após uma breve pausa (até os cadáveres ficam sem fôlego…), esta 11ª prancha chega-nos de um desenhador humorista, o 2º que temos na nossa BD, após a participação de Johnny, na página #3. Para alguém com tão pouca experiência, o Rogério Lucas tem um traço solto bastante esclarecido nas suas referências, com influências obvias de autores como Yohen Vasquez e outros animadores.
O Rogério é estudante de Design de Comunicação e “estuda” também graffiti. A maioria da banda desenhada que até hoje tem feito foi de âmbito escolar.

Para o seu “truque”, o Rogério resolveu puxar da cartola uma mais elaborada explicação para a troca de itens que se observou nas primeiras páginas da história e que puseram em marcha toda a confusão que se seguiu. E fê-lo, como é do seu background criativo, com uma pitada de humor…



Em relação ao que aí vem, folgo dizer que a 12ª página já está a postos, chegando algures no fim-de-semana. As 13ª e 14ª participações, que prometem alguns abanões no plot, estão também na calha e previstas para a semana seguinte.

Apesar dos depósitos de cálcio nos joanetes, este Cadavre sabe sapatear ;)